Artes, artesanatos, práticas e fatos

Artes, artesanatos, práticas e fatos
Tudo vale a pena...

quinta-feira, 24 de maio de 2012






Florzinhas de papel crepom... enfeites para o dia da mães.


Bingo colado sobre folhas de jornal.








Alfabeto pintado em tecido. Fica muito bom, dá para tirar e lavar.


Dadinho feito de caixa de leite

Este dadinho é feito com 4 caixas de leite e uma de creme dental. Forrada de tecido e com as vogais pintadas. Foi acrescentado o "ão".

sábado, 12 de maio de 2012

Quem lembra deste episódio?


Prefeito Assina Túmulos

Está virando ponto de romaria a humilde sepultura da merendeira escolar Laura Centeno, encravada na entrada do Cemitério Coxilha Negra, em Santa Rita do Sul, em Arambaré. A peregrinação não se deve a nenhum feito milagroso da merendeira dessa pequena cidade de economia agrícola e turística na beira da Lagoa dos Patos, 120 quilômetros ao sul de Porto Alegre.
Laura dedicou boa parte de seus 74 anos à comunidade de Santa Rita do Sul, um lugarejo conhecido como Guaraxim, até poucos anos antes de sua morte, ocorrida em 1994. O que está causando a pendenga é a inusitada placa fixada no túmulo de Laura, um ano antes da reeleição do atual prefeito, o sociólogo José Carlos Rassier (PDT), 42 anos: ''Homenagem da comunidade escolar Lauro Silva Azambuja e da administração municipal. José Carlos Rassier, Prefeito Municipal, julho de 98''.
O nome do prefeito na placa foi descrito por moradores como ''uma heresia, um ato mesquinho de aproveitamento político''. Ou como diz um de seus inimigos políticos: - Um ato digno de Odorico Paraguassu (personagem da novela O Bem Amado), um prefeito baiano que se aproveitava até dos mortos para se promover. Ele é o Odorico dos pampas.
A Câmara dos Vereadores ficou de fora das discussões por um singelo motivo: a placa custou pouco mais de R$ 120. E a maioria dos vereadores apóia o prefeito. As posições contrárias são manifestadas por pessoas que não ocupam cargos eletivos. Com o debate, cresceu o interesse ao redor da sepultura, que se tornou motivo de uma discussão acalorada em Arambaré, cidade de 5 mil habitantes no inverno e 20 mil no verão. A história começou em 1997, lembra a professora Terezinha Studzinski, na época diretora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Lauro Silva Azambuja, onde a merendeira Laura desempenhou a sua função por mais de três décadas.
- Fundamos um grêmio estudantil, e uma das primeiras realizações seria mandar fazer uma placa de bronze para a sepultura da dona Laura. Começamos a fazer festinhas para pagar a placa - recorda.
O prefeito se comprometeu em colocar a placa. Sugeriu que o dinheiro arrecado fosse usado para outras coisas. No dia da inauguração, em 1998, a surpresa: a placa trazia o nome do prefeito como um dos patrocinadores. Nascia assim a romaria ao túmulo da merendeira, pela simples curiosidade de saber se o nome do prefeito estava lá .
- Imagina, ele colocou o seu nome no cemitério. Isso dá mau agouro - alerta Osmarino da Silva, peão de uma granja de arrroz.
O árbitro dessa história é o padre Cláudio Florêncio Neumann, pároco da Igreja Nossa Senhora dos Navegantes.
- A minha missão na comunidade é unir, mas sempre buscar a verdade. A placa do prefeito não comete nenhum sacrilégio. A discussão que existe ao redor do fato é coisa dos homens.

CONTRAPONTO

O que diz José Carlos Rassier, prefeito de Arambaré:
''O meu nome não está só nessa sepultura. Há outra: a da índia Justa, uma guarani que há muitos anos andou por aqui e acabou morrendo ao lado de uma figueira, hoje conhecida como Árvore da Paz. E por que faço isso? É simples. Somos uma cidade turística e temos um projeto para valorizar a nossa história, e os cidadãos comuns que contribuíram e ainda contribuem para o cotidiano''. Segundo Rassier, seus opositores políticos o criticam porque a prefeitura tem uma boa administração. Rassier afirma que o atendimento médico é gratuito na cidade. Uma professora rural com 20 horas de trabalho semanais ganha R$ 800 mensais, um dos maiores salários da categoria.

Zero Hora - Porto Alegre/RS (Carlos Wagner)
Data Publ.: 06/09/01

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trabalhando a palavra abelha


Um pouco do trabalho realizado com o primeiro ano. Letra A, da abelha... Depois foi só provar o melzinho que papai e eu melamos na casa da colega Carmen.

Meu paraíso

É só sair na frente da casa, sentar um pouquinho, colocar o zoon e click... logo aparece uma linda imagem para ser fotografada. Não ficou 100% mas dá para curtir... amo morar na Santa Rita.
P.S.: Se analisar a foto, poderá se ver que são 3 pássaros. O último da direita está sendo corrido.

O melhor tempo...

O melhor tempo é e sempre será o tempo presente...